Esqueça segmentações clássicas. Em performance só um critério define target: a jornada de compra. Quem, onde, como, quantos, em que geolocalizações. Muita informação? A gente gosta de mais. Campanhas on. Inspirar, orientar, entreter, recomendar. Que meios, que metas, em quais dashboards? Performance em apps. Download, retenção, recorrência, concorrência. O que trás quais resultados? Monitoramento na web. Imagem, reputação, sentimento, dimensão. Quais pontos de atenção e ação? Gestão de redes. 3Hs, editorias, produção viável, interação engajadora. Quais canais, com quais objetivos? Quantificar mercados, qualificar targets, entender a jornada de compra: bom começo, pra qualquer fim.
E você, se acha esquecido? Se sim, que bom, seu cérebro deve estar funcionando bem. Em nossa sociedade hiper comunicativa, esquecer é uma qualidade fundamental do cérebro. Todos os dias milhares de impulsos de comunicação são neurologicamente descartados. Marcas, promoções, grandes investimentos em mídia e performance vão direto para o: “não lembro”. Para ser neurologicamente memorável, dois caminhos: relevância emocional ou repetição exaustiva. Emocionar é mais difícil e bem mais eficiente. A repetição é cara e potencialmente chata. Uma dica: o poder da comunicação com propósito. A marca que usa sabe a força que tem.
A 2ª pergunta é sempre: como gerar e gerir tráfego? A 1ª: qual a abordagem mais assertiva para isso? A questão é que não se trata de uma abordagem, mas um conjunto encadeado delas. Inspirar, orientar, entreter, recomendar são etapas inescapáveis, mensuráveis e gerenciáveis da compra. Cada jornada tem etapas claras e progressivas, do contato inicial com a marca à recomendação. Os meios, conteúdos e ações recomendadas são definidas a partir do necessário para cada uma delas. O cliente em perspectiva explora e avalia, explora e avalia mais, até que um CTA específico, converte. Não existe solução de prateleira. Existe aprendizado rápido, começando por uma matriz de conteúdo.
Muito se fala sobre I.A., machine learnings. É fácil se encantar pelo tecnologuês. Todo negócio pode e deve ter uma cultura de dados para evitar o aprendizado caro: a falta de resultados. Para isso, basta disposição e tempo: explorar e avaliar as inúmeras ferramentas que o mercado oferece. Como o tempo é curto, um convite: conte com a gente para saber sobre as ferramentas que listamos. Sem compromisso, sem vínculo. Pode ser concorrente, não importa. Faça contato e compartilhamos. Acreditamos que ferramentas digitais são ponto de partida na busca por resultados progressivos. O que se planeja, desenvolve, cria, gere, produz a partir delas, isso sim é diferencial estratégico.
No ambiente de negócios fígital qualquer solução planejada sem DEVs é apenas retórica. Da modelagem estratégica à segurança legal, viabilidade mesmo, só programadores sêniors garantem. Quem não viveu os dissabores do desenvolvimento que não termina? Do projeto que não começa? Escopo, cronogramas, sprints, check points, são fundamentais para saber o status do projeto. Planejamento, modelagem, prototipagem, testes, são essenciais para prever o sucesso dele. Não existe negócio alheio à dimensão digital. Mas existem muitos que poderiam aprender mais com ela. Na How, da modelagem à implementação, estrategistas e desenvolvedores atuam juntos, no dia a dia.
Novo normal, aceleração de futuros, economia low touch... o que de fato mudou pós-pandemia? Como fazer o crescimento vertiginoso do e-commerce estar a favor – e não contra – o seu negócio? O Chat GPT e o Bard da Google vão levar acesso à informação a um novo patamar? Superior ou inferior? As dúvidas e as oportunidades são muitas. Todo negócio precisa de uma cultura de dados e propósito. Mais do que o assombro ou deslumbre com o futuro da tecnologia, vale uma ponderação: qual será a capacidade das novas tecnologias de emocionar, de sensibilizar, fazer rir, chorar, inspirar? Em 2019 a ciência provou que o coração tem uma rede de neurônios própria: inteligência, é emocional.